A palavra liturgia vem do grego leiton-ergon serviço em favor do povo. É a ação de um povo, reunido na fé, em comunhão com toda a igreja, para celebrar o Mistério Pascal – Morte e Ressurreição de Cristo, presente na Assembleia oferecendo-se ao Pai, como oferenda perfeita. Todo rito da liturgia, leituras, preces e oração eucarística que celebramos aqui no Brasil é a mesma em todos os países.

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Até a metade do século XVI não havia uma regra para a liturgia, porém, com o Concilio Vaticano II houve uma renovação, dando maior relevo à línguas em vez do Latim, de forma que todo o povo de batizados participem do Sacerdócio de Cristo.

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As equipes de liturgia nas igrejas, são formadas por um (a) coordenador (a), em nossa Paróquia, é a Clélia Bonini e a Margareth Tavine, e na Comunidade Nossa Senhora das Dores, é a Sonia Pitolli. Cada uma com um vice e auxiliares que organizam cada semana; celebrações dominicais, eucaristia ou da palavra; os sacramentos (batismo, crisma, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, ordenação, matrimônio); celebrações sacramentais (bênção, encomendação dos mortos); liturgia das horas, o ano litúrgico (advento, tempo do natal, quaresma, tríduo pascal, tempo pascal, tempo comum, domingos, padroeiro e festas de guarda). Cada tempo passa por 3 ciclos chamados de Anos A, B, e C com leituras próprias organizadas nos livros: evangeliário, lecionário dominical, lecionário semanal, santoral e o missal com as celebrações com o povo e orações eucarísticas.

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Enfim a liturgia é o coração e o cérebro na vida da igreja com canto com músicas litúrgicas, no espaço e arte sacra como os paramentos e cores no tempo. Também fazem parte, os leitores, ministros da sagrada comunhão, acolhida, salmista, cantores, animadores, acólitos e coroinhas e toda assembleia do povo de Deus que atuam participando ativamente das celebrações louvando e glorificando, compartilhando, comungando e guardando em seu coração os exemplos das sagradas escrituras.

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A nossa equipe caminha com o padre em todos os tempos da igreja, fazendo reuniões com os coordenadores de pastorais, deixando todos ciente das responsabilidades de cada celebração.

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“ A missa nos conduz pelo caminho da santidade. Quando corretamente oferecido, o sacrifício conduz as almas ao desejo de entrar pela porta estreita e se tornarem santos de Deus ”